Espiritualidade
E você, é responsável pelo quê?
Sabemos que a nossa realidade é da nossa inteira responsabilidade. O que está nela, como ela se revela, o que criamos e o que permitimos, toleramos e aceitamos, refletem como usamos a nossa energia na criação de cada etapa da nossa jornada de vida.Mas expandimos a definição e o alcance da responsabilidade para incluirmos outro aspecto que torna uma luta e um fardo, ao ponto em que estamos dispostos a abrir mão do nosso poder, porque não podemos enfrentar a responsabilidade que achamos que o acompanha. O aspecto que adicionamos à responsabilidade é a obrigação, e é um aspecto do paradigma do curador martirizado e um pesado fardo, de fato. Quando confundimos a responsabilidade com a obrigação, acreditamos que somos solicitados a não somente vermos e sentirmos a energia, mas também termos que transformá-la. E, até certo ponto, isto é verdade. Estamos aqui para transformar a energia, mas é a nossa energia que precisamos transformar, não a dos outros. Estamos aqui para nos fortalecermos e sermos um exemplo da luz de Deus. A crença na obrigação nos inspira, literalmente, a assumirmos os pecados do mundo e a transformá-los em bênçãos. E, então, a assumirmos as energias dos outros e abençoá-las, também. Assumimos, então, a opinião de todos e tentamos nos tornar responsáveis por provar que estão errados. E, em algum ponto, simplesmente paramos, porque é muito difícil e nos sentimos impotentes. A responsabilidade tem a ver com a forma como interagimos com a energia, e temos duas opções, reagirmos ou respondermos. Quando reagimos à energia, conectamo-nos em seu nível e então tentamos transformá-la a partir deste espaço. É aí que vem a obrigação, porque quando sentimos uma energia com que não estamos confortáveis, sentimos a obrigação de mudarmos para algo com que possamos nos alinhar, ainda que não seja adequado, com que não estejamos confortáveis ou que não esteja em integridade conosco. Assim, começamos a diminuir a nossa própria energia, pouco a pouco, até que tenhamos perdido a conexão com o nosso próprio poder. É assim que então agimos como curadores martirizados, abandonando lentamente o nosso poder, para que possamos nos sentir como se estivéssemos fazendo progresso em nos conectarmos com a cura e com o mundo. Quando respondemos à energia, permanecemos em nosso próprio nível de vibração energética, enquanto decidimos se queremos ou não fazer uma conexão com outras energias. Não nos sentimos obrigados a fazer nada e sabemos que quando não agimos com o nosso desejo de transformar outros, eles têm uma escolha de se unirem a nós em nosso nível e se fortalecerem. Os novos portais energéticos que estão se abrindo ao nosso redor podem nos fazer sentir uma obrigação de fazermos imensas mudanças em nós mesmos e nos outros. Estão se sentindo oprimidos pelo que vêem como suas obrigações para mudar o mundo? Há alguns aspectos do seu curador martirizado que estão transformando a sua responsabilidade em obrigação? Esta é uma oportunidade para fazer uma pausa, encontrar o seu centro energético e resplandecer intensamente a sua luz, para que vocês respondam, ao invés de reagirem e assumirem a responsabilidade pelo que podem controlar: seu caminho de cura, sua conexão, seu poder e a sua jornada da ascensão.
Jennifer Hoffman
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